Búzios, 06 de setembro de 2000.

Está triste a minha alma

Ela que sempre insiste em adoecer

Quando de amor se trata.

 

Com juras e mentiras

De falta de paz

E de excesso de palavras.

 

É terna e suave

Essa forma ingrata de amor

Que se esconde.

 

Se achar o caminho

É ter que sofrer e sentir dor

Não mais me atrevo.

 

Esgotam-se minhas energias

Só sobraram atritos

E não mais quero viver em ruínas.

 

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