Provo-te

Provo-te com a minha boca

a tua carne úmida, a qual embriaga-me

atiça a minha lingua a devora-la

com loucura e volúpia… luxúria infame

saboreio o teu gozo a flor da pele

Teu corpo desnudo se arrepia

os quadris se agitam, me entorpecem

até o êxtase total e irrestrito

teu todo, tua mansidão em êxtase

luxúria, desejos… paixão e tesão

amor como ato de cumplicidade…

(DiCello, 13/02/2016)

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