1ª Antologia do Poesia fã clube - Concorra aqui!

1ª Antologia do Poesia fã clube.

Encontram-se a partir de hoje, e até dia 26 de Maio de 2013, abertas as inscrições para participarem na 1ª Antologia de Poesia do Poesia fã clube.

 

Regras:

 

-Cada Poeta só pode concorrer com um poema.

-O poema deve ser original do autor.

-Cada autor deve colocar o poema com o qual concorre no nosso site.

-Para concorrer: devem responder a este tópico com o link do poema com o qual concorrem.

* Se não forem membros da nossa comunidade têm de se registar clique aqui! (é grátis).

-A editora nada cobrará ao autor, mas também nada pagará.

-À editora será inviável oferecer exemplares da obra.(serão porventura para cima de uma centena de poetas. seria um gasto gigante da nossa parte. Esperamos que compreendam...)

-A obra deverá custar entre 15€ e 20€ por exemplar.

-A versão ebook custará 5,99€.

-O lançamento da obra acontecerá na cidade do Porto (Portugal) em data e local a anunciar.

-O critério de selecção só será usado pela editora no caso de haver mais de 100 candidaturas. Até às 100 candidaturas não haverá qualquer selecção: entrarão na Antologia todos os autores que assim o queiram. Pretende-se assim não colocar uma obra escolhida no mercado, mas sim uma "Cápsula do tempo" que represente toda esta comunidade, para quem sabe daqui a muitos anos, recordar.

-Concorrer à Antologia será aceitar as regras da mesma. A nível legal irá considerar-se a mesma como declaração de cedência de direitos de autor. Não obstante o disposto, todos os autores que concorrerem com um Poema serão livres de incluírem esse mesmo poema em livros seus ou em outras Antologias de outras editoras.

 

Comentários

 

 

 

TRIBUTO À AMIXADE

 

Aqui no ponto mais alto da serra mítica

Onde o monte e a lua se beijam quando a noite cai

Eu, alheado do mar de encanto que se estende a meus pés,

Não consigo pensar em mais nada a não ser em ti.

 

Sinto no ar o teu perfume a envolver a serra,

O aroma da amizade que derramaste com a tua oração,

Que rezaste, à tua maneira,

Quando numa tarde de Abril ainda recente

Decidiste percorrer os mesmos caminhos que eu trilhei mil vezes,

 

Sabias que eles são o refúgio

Que procuro quando preciso olhar para dentro de mim,

Recordar alegrias passadas,

Encher a alma com o trinar dos pássaros,

Com o canto das águas a correr nas fontes,

Ou apenas com o leve  murmúrio das folhas da árvores

A dançar ao ritmo de um vento mansinho.

 

O teu perfume permanece intacto,

Mais intenso a cada dia que passa.

É um perfume que resiste à chuva, ao vento e ao tempo,

E que não se dissipa por acção de qualquer tempestade.

 

Nessa tarde de Abril, sabendo que não me virias aqui encontrar

Quiseste cá vir para estar comigo.

Não sei se tu sabes, mas, nesse dia, eu caminhei a teu lado

Nesse passeio solidário que fizeste por mim.

Hoje aqui no alto da serra, tu não sabes, mas  estás sentada comigo,

No ponto mais alto da serra mítica,

Nesta rocha onde em tempos existiu uma cruz,

Que um raio destruíu, e a incúria dos homens mantêm ausente.

Deixamos que o vento forte nos açoite a face,

Olhamos a planície extensa que desagua no mar,

E no íntimo esperamos que a noite chegue depressa

Na esperança de ver a Lua chegar

Para viver com o monte mais uma noite de amor.

 

Um amor que começou desde que há Lua e há serra,

Ali, lado a lado, com a nossa Amizade, que é bem mais recente,

Mas que espero que dure enquanto vivermos.

 

É este o fascínio e a magia da serra

Que no seu seio, torna tudo mais belo, mais autêntico e mais  puro.

Aqui vive-se intensamente o amor.

Aqui nasce, cresce e fortalece a AMIZADE.

 

 

Belo e inspirado texto, onde um sentimento tão puro permeia todo o poema. Parabéns!

 

momentos
Farto de mim mesmo do que acho, e do que penso.
Já não me aguento estou cansado do meu senso,
Sou comum como tantos. E como os outros tb penso.
E chego a conclusão que sirvo para alem do imenso.
 
Menciono me sirklaus e apresento me. Simples e seriamente na boa.
Novo e fresco esta É a minha, a nova pessoa.
Assumido como indivíduo com compromissos como me soa?
Bem, a ver vamos o que me resta Meu ponto de partida É esta. 
 
Não deixo nada a meia, mas por vezes o seu fim contesta
E isso É feio confuso e embaraçoso e o texto já não presta.
Profundo e frio, o passado traz lágrimas do que eu seria.
Pensado para a pratica sem teoria.
Livre e desconhecido sem simpatia
 
Sou um livro aberto sendo o autor desta caligrafia
De cara lavada e trancada e com setes de poesia
Com acções para a melhoria nos textos na maioria. 
De volta a carga, para terminar a segunda parte da escrita
Sinto me completamente vazio e a inspiração me complica
 
Sem esforçar e sem forjar o texto
As linhas são ditas  são espontâneos e vão ganhando contexto
 mas De uma forma abstracta.
 dependendo do assunto e do que se trata
 

Apresentação

Sou actriz de mim mesma
E represento os papéis mais variados;
Daí, a surménage e o cansaço.

Os meus cenários são as situações reais da vida
E os meus figurantes,são os outros.

E sendo eu a autora dos dramas e comédias,
Das farsas e tragédias em que entro,
Isso me basta.

Apresentação

Sou actriz de mim mesma
E represento os papéis mais variados;
Daí, a surménage e o cansaço.

Os meus cenários são as situações reais da vida
E os meus figurantes,são os outros.

E sendo eu a autora dos dramas e comédias,
Das farsas e tragédias em que entro,
Isso me basta.

Apresentação

Sou actriz de mim mesma
E represento os papéis mais variados;
Daí, a surménage e o cansaço.

Os meus cenários são as situações reais da vida
E os meus figurantes,são os outros.

E sendo eu a autora dos dramas e comédias,
Das farsas e tragédias em que entro,
Isso me basta.

 

           

     

Ó mel adocicado, igual ao teu mel

São as garotas lá de Portugal!

Por terem comido tanto melado

Quantas vezes teriam se enamorado!

 

Quantas abelhas tiveram de trabalhar

Para se poder deste mel provar!

Valeu à pena esperar o apicultor?

Se da colméia extraiu o mel com amor.

 

Quem quer própolis, geléia e mel real

Tem de querer conhecer o Fingidor.

Deus nos deu também abelhas e mel

Que voam no céu e de flor em flor.

 

 

(Lourdes Ramos)

Parodiando MAR PORTUGUÊS

De Fernando Pessoa                  

 

Autora: Mariangela Barreto
Poema: Alma bipolar
Link: http://poesiafaclube.com/poemas/alma-bipolar

Gostaria de participar desta antologia.

Autor: Leandro Yossef

Título: Mil Vezes

Link: http://poesiafaclube.com/poemas/mil-vezes

 

Desde já agradeço pela oportunidade.

Também gostaria de fazer parte da antologia.

Nome: Renato Laia

Título: Aqui Jaz Uma Vida

Link: http://poesiafaclube.com/poemas/aqui-jaz-uma-vida

Gostaria de Participar na vossa Antologia
Autor: Jorge M.C.Antunes
Titulo : Solisticio de Verão
LinK: http://poesiafaclube.com/poemas/solest%C3%ADcio-de-ver%C3%A3o

Link do meu poema para a antologia:

 

Título: Dança das Quimeras

http://www.poesiafaclube.com/poemas/dan%C3%A7a-das-quimeras

Autor:Leticia Borges

Titulo:Borboleteando 

Link do poema: http://poesiafaclube.com/poemas/borboleteando

Obrigada pela atenção. :)

4
Aguarela do silêncio”

Quando o silêncio fala, fala à gente,
Como a presença de uma mão querida,
Como um sorriso numa despedida,
Como a saudade de um amigo ausente…

Quando o silêncio fala, a pedra sente
E em abraços ternos, toda a vida
Se expande, docemente colorida,
Desde o amanhecer ao sol poente…

Então, em tons de verde eu deito a alma
E beijo o meu azul ardentemente…
Bebo o vinho vermelho do poente

E espraio-me na noite e nessa calma,
Abarco tudo e todos no presente…
Quando o silêncio fala e a pedra sente…

http://poesiafaclube.com/poemas/cada-inteiro

CADA INTEIRO

O agora não é mais nada,
foi tudo que foi para ser,
contudo, se põe de cada,
tudo que se pode ter.

O agora só pode ser
o tudo que vem do nada,
outrora se pôde ter,
o que é inteiro, em cada.

Metade do que se queira ter,
é tudo em frente do nada,
pois, só o inteiro pode ser
a luta de cada em cada.

 

 

Quem desespera muito

É desesperado.

Mas, se não deseja desesperar

Faça do desespero,

Uma paixão.

1º Antologia do Poesia Fã Clube

 

Era uma noite gelada e fria,
em que o sereno da
madrugada caia.
O vento castigava a quem
não se abrigava da noite
que se prolongava,
como uma ave de rapina,
estendendo as suas garras,
até alcançar o raiar do dia.
Nessa noite o Amor
se compadeceu,
de todos aqueles
que não tinham um amor,
para chamar de seu.
Acendeu um candeeiro
e saiu na noite escura,
como um curandeiro,
procurando um coração,
que precisasse de um pouco
de paixão,
para dar vazão à emoção
que fazia eco em  seu coração.
Andou por muito tempo
e foi acendendo todos os corações,
em que a chama da paixão,
o vento do tempo apagara.
Por onde andou,
só encontrou as cinzas
que a paixão deixara,
nesses corações que nunca mais
amaram e já haviam esquecido
o quanto o Amor os havia aquecido.
Acendeu tantos corações,
até que o fogo do seu candeeiro apagou
e com o vento como açoite,
voltou  para o seu leito
e dormiu como nunca antes
havia feito,
nos lençóis amassados e desfeitos...
 
 
Débora Benvenuti

 

 

Navega, meu amor

Pelo meu corpo

Espraia-te

Nos meus sentidos

Abafa todos

Os meus gemidos

Solta-me

Das garras

Livra-me

Das amarras

Voa comigo

Entre as nuvens do desejo

Leva-me

Ao sabor do vento

Afasta

Todo o meu lamento

Afunda-me

Neste mar de prazer

No sentir infinito

De te ter

              Maria Teresa Sá Carvalho

 
 
 
 

“Eu sou Tu”.

Tu deste-me a alegria deste dia,
Deste-me a brisa, o sonho e o amor…
Deste-me, enfim, a tua companhia
E arrancaste de mim o tédio e a dor.

No meu silêncio, amor, ouço os teus passos
E aperto as tuas mãos em pensamento
E o tempo pára em beijos e abraços
E o tempo pára, amor, nesse momento!

E a distância real que outrora havia
Desliza como a areia entre os meus dedos
E eu já não estou aqui nem tu além…

E já nem sei se é noite ou será dia…
Fitando o teu olhar de mil segredos,
És tu vivendo em mim e mais ninguém!

Estou parado enquanto corro, pelas travessas da vida.

Ando, por vezes mesmo correndo, sem sair do mesmo sítio

Como agora, aqui parado, onde me estão vendo, eu não estou…

O meu pensamento partiu, eu fui atrás.

Ando, agora parado,  sem saber aonde estou, ou para onde vá, vou indo.

Quando me vêem a andar, e correr, estou parado.

Agora, eu vou, não estou aqui, ausento-me, perco-me, não sei onde,  as ideias ultrapassam a minha vontade, vagueiam por ruas, aonde só passo uma vez, parecidas com outras aonde já passei muitas vezes, apenas parecidas.

Jamais estive, ou voltarei, vou passando…

Umas vezes não me recordo de passar, outras jamais esqueço

As ideias, são apenas um instante, vividos uma só vez,

não se repetem, por vezes se parecem, até podem ser iguais,

mas nunca serão as mesmas…

Muitas vezes nossos pensamentos nos levam aonde muitos pensam que estamos,mas na verdade,não estamos lá. Muito bom.Gostei.

Beijo

Ser Cantante

 

Cantas! E o tempo adormece só para te ouvir,
saborear os sonhos.

Escuto, em silencio cúmplice com a saudade,
Que me invade,
Através das tuas palavras a transbordar de amor.

Deixo-me envolver, encantar, seduzir
pela musica que te beija os lábios e se dissipa no ar...

E caminhamos pelo piano,
Verso a Verso, de mãos dadas com o vento.
Sorrimos,

E renascemos, um no outro, através de um olhar… 

Caros Amigos, 

Aqui está o Link do meu poema para participação na Antologia. 

Abraços 

http://poesiafaclube.com/poemas/ser-cantante

Rita Pea 

DUPLA EXISTÊNCIA

Atrás de uma vida que não é minha

percorrendo medidas em formas escondidas

pertenço a uma festa tão sozinha

quanto uma luz desiludida.

Corro atrás perdendo a medida

me espelhando em confusos reflexos

de uma existência desmedida

unicamente minha.

Quem está à procura da morada?

Quem está à minha sombra e anexo?

Qual é a música de minha balada,

Onde dança a Dama ao centro sozinha?

É a ferida que punge no meu peito

uma rosa aberta e sangrenta

que exala um perfume e ao leito

sonho em dias brancos.

Onde não serei tão desigual quantos os iguais,

onde a rosa não será tão corpulenta,

onde a cinza da minha terra seja desigual

à cor da cicatriz em meu peito.

Quem ainda és tu que me segue?

Talvez a minha lágrima mais terna,

talvez seja eu mesmo que não me reconheço

na própria vidraça que me ergue.

 

ACRÉSCIMOS E DECRÉSCIMOS

De: William Vicente Borges

 

Acrescentamos potência aos nossos carros

E perdemos vidas em ferragens contorcidas.

Acrescentamos alturas aos nossos prédios

E amontoamos  escombros terroristas.

Acrescentamos bits aos nossos computadores

E perdemos o calor das companhias.

Acrescentamos lojas nos shoppings

E enfartamos com nossas dívidas.

Acrescentamos “amigos” em nossas redes sociais

E perdemos a sinceridade da amizade antiga.

Acrescentamos satélites no espaço

E nãos nos reconhecemos mais no espelho.

Acrescentamos “botox” em nossa face

E perdemos a vergonha na cara.

Acrescentamos liberdades demais

Que nem nossos filhos nos querem mais.

Acrescentamos celulares em nossas bolsas

E nos perdemos em conversações frívolas.

Acrescentamos em nossas “TVs” os canais

E perdemos as refeições ao redor da mesa.

Acrescentamos um tom azul à virilidade

E perdemos os amores eternos da mocidade.

Acrescentamos em tudo nosso imediatismo

Que a paciência se tornou  coisa feia.

Acrescentamos nomes as nossas religiões

E perdemos o verdadeiro cristianismo.

Acrescentamos aos montes “tuitadas”

E perdemos a utilidade da prosas na praça.

Acrescentamos os ídolos do Erotismo

E perdemos a inocência infantil.

Acrescentamos senhas as nossas contas

E perdemos a fé na pessoa humana.

Acrescentamos anos as nossas vidas

E não vida aos nossos anos.

Acrescentamos tantos prazeres à realidade

Que sonhar virou coisa de louco.

E nesta vil tarefa de acrescentar

Perdemos o amor pela conquista.

Perdemos a alegria de compartilhar.

Perdemos a vontade de ser

Pela inquietude do ter.

 

Na ânsia de acrescentarmos

Perdemos tudo o que é importante.

                            PENSAMENTO DO DIA

Quando Deus abriu a janela do Céu e me viu, perguntou: Qual o teu desejo pra hoje? Eu respondi: Senhor, cuide bem da pessoa que está lendo esta mensagem, pois é meu amigo ou minha amiga.

 -  Obrigada meu Deus!

 

Autora: Madalena A. C. Rocha.                   

   

 

LUZ

Não conseguiremos
Apagar teu nome
Enquanto a nossa vida
Tiver força.
Como poderá morrer
Quem assim viveu
Na fé do amor por nós?
Na tua identidade
Está a voz, a Luz
De brilho permanente,
Atenta e sem maldade
E a tua generosidade modelar
Fará de nós melhores pessoas
Num mundo onde as estrelas
Por vezes se esquecem de brilhar.

“ Espelho de Amor”

Fui pedacinho de rocha,
Fui verdura baloiçando,
Fui a sombra que se esboça
E pelas paredes roça
Quando a noite vem chegando…

Fui feliz: pó, cinza ou vento,
Uma onda me tragou;
Eu fui tudo num momento
E apanhei com o pensamento
O instante que passou…

No azul me dissolvi,
No azul quente do mar…
Se aquilo que eu recebi
E me foi dado por ti
Me fizesse a ti chegar…

Há como que um grande espelho
Diluído nos espaços:
No azul, verde e vermelho,
Em tudo o que é novo ou velho
Ligando o mundo em abraços…

Espelho de puro Amor
Fazendo parte de nós…
E que até na própria dor
Nos deixa ver-Te, Senhor,
Quando aos poetas dás voz!

Nascem virgens entrelaçadas ao verde ramo.

Bebem as seivas das noites dardejantes

E pela manhã desabrocham bocejando...

Cheias de perfumes e cores marcantes.

 

As flores lembram-me a esperança...

O lindo recanto da vida

Teu olhar ainda guardado na lembrança...

A saudade tão doce e enaltecida.

 

Eu juro! As flore não morrem.

Pelo menos as minhas.

Cata-ventos? Voam, correm...

Mas as sementes nascem sozinhas.

 

Ó flores cheias de sol e sublimidade!

Em noites alvas por ela semeie jardins.

Quantas estrelas tem minha saudade?

Que ajoelhada beija este chão de jasmins.

AOS  POETAS

O Poeta

O poeta respira o mundo…

Sente a vida na ponta da sua caneta…

Transmite a vida que nos vai na alma.

Para não morrer,

O poeta escreve o poema às vezes com calma,

Outras vezes com sofreguidão

Para não perder a solidão…

O poeta não é um ser banal,

Ele escreve a história dos tempos

E quando escreve são momentos

Guardados na retina de um povo.

Não pensem que é só um passatempo,

Pois o poeta sofre de angústia

E quando perde a modéstia

Decide escrever o que lhe vai no coração.

Às vezes com amor, outras satírico,

Outra vezes destemido, incoerente, coerente,

Com desprezo, mas nunca deixando de ser humilde,

Mesmo sendo sempre rebelde,

O poeta canta a liberdade, a fraternidade,

A união de todas as mulheres e homens,

De todos os seres humanos.

Os poetas são felinos

Sempre em caça de todas as sensações

E vibrações de cada um de nós,

Das suas histórias e das nossas

O poeta é sempre um ser pensante

Um filósofo da vida sempre no alcance das nossas emoções,

O poeta traz sempre a escrita do seu coração nos nossos corações!

Poeta serei, Poeta serás, Poetas seremos!!!!!!!!!

Que lindo! Amei! O poeta é isso, e muito mais! O poeta quando está triste, a alma é de atléta, artista, fala o que sente, faz papel de carente e também leva a verdade à muita gente!

Um abraço bjsss

Obrigada Madalena, claro que os poetas são mais que tudo. Um grande beijo!

Obrigada Madalena, claro que os poetas são mais que tudo. Um grande beijo!

São mais que tudo! Tudo isso e muito mais!

A você o meu abraço e agradeço de coração.

   saiba, sinto uma forte emoção!

  bjsss

Cá está o link para o poema com o qual gostaria de concorrer à antologia PoesiaFãClube: http://poesiafaclube.com/poemas/de-branco-pintadas-paredes-s%C3%A3o

Abaixo o link de meu poema que inscrevo para 1ª Antologia.

 

http://poesiafaclube.com/poemas/metade

Vão valerosas Valérias... Vistam virgens vestidos; Várias vezes vi, Vazios vazando vastos, Vasos vidrados vossos... Virão vê-las, varões; Velhos vigorosos; Volúpias voarão, Vos verão vaidosas, Vasos vidrados vossos... Vultos verdadeiros virão, Ver vulgalmente véus; Vezes várias vagindo, Versos vão, vaivém vagos... Vão valerosas Valérias... Vão Valerosas Valérias... António Vicente Aposiopese

www.poesiafaclube.com/poemas/o-cacto-e-flores
 

O Cacto e as Flores

As flores do cacto estão lá, 

Pois nem só de rosas são feitos os jardins. 

Mesmo quando não vistas 

E sem os cuidados dedicados as outras flores,

Permanecem pacientes. 

Quando os ares mudam aridamente,

E os jardins ficam esquecidos, 

É a única sobrevivente. 

E quando, de passagem,

alguém ir à direção do antigo recinto,  

encontrará a una e imponente,

que se torna a mais bela  

em meio a flores secas  

que morrem por não aguentar a virada de estação.

União

Os olhos do amante transpassam a alma,
Da amada querida, da Filha de Deus.
O Amor celebrado, entre risos e palmas,
Recebe da Vida, as Bênçãos dos Céus.

Duas almas que fazem Eterna Aliança,
Diante dos homens e sob a Trindade.
Renovam na Terra, bendita esperança!
Manter para sempre, o Amor e a Unidade.

Solene e Alegre pulsar, bem se sente,
Em fortes responsos, ouço o Coração.
Que bate depressa, feliz e contente!

Enfim, de mãos dadas no Altar da União,
Com um Beijo de Amor, as Almas se encontram.
De dois Corações, Um somente serão!

Boa tarde a todos os nossos membros,

A participação nesta primeira antologia do Poesia fã clube foi um sucesso.

Temos dezenas de candidaturas.

Em breve iremos começar a trabalhar a Antologia e os membros que participam na mesma serão contatados.

A partir deste momento os comentários a este concurso serão fechados pois terminou o prazo de candidaturas.

O nosso muito obrigado a todos os nossos membros, em especial aos participantes na Antologia.