“Delírio: Triste Melodia”

  

Há tempos que te procuro; como toda a gente.

- Palavra! Tanto que, ainda não parei de pensar em ti.

Se me atrevesse a pensar normalmente:

 “Que me poderias amar, mesmo assim…”

 

Perde-se, palavra sim, palavra não;

Sobre a noite, repleta de emoções;

Mas, nada se perde no meu coração…

E ao luar: Os uivos? Talvez cantem canções!

 

«SIM!»

E sonho: (Que linda manhã, que ao Sol se juntaria;

Se de um brio maravilhoso, teu sorriso, um beijo: Um bom dia!)

À, se eu tivesse esse momento: Que me amasses!

- Ò flor, entrada no meu coração…

Espalhasses tu, nas pétalas minhas, essa emoção

E esse, fosse eu, aquele por quem chorasses…

 

Porque não me tens tu, no lugar?

E ficasses, assim, minha Estrela da sorte!

- Da noite, tua, onde guardas o luar

Qual perco, em meu silêncio de morte…

 

Como sou, uma triste melodia…

Pois. Estou contente e continuo a sonhar esse dia.

Género: 

Comentários

Muito lindo o poema!

Fala sobre o luar, o sol amo! o meu livro título: " O SOL E A LUA"

Lindo! p/ Antônio José

Abraços!

(Sim. O luar!

O Sol; a noite e o dia!

Ai esta dor, de mim, qual me faz amar...

E vive em mim, destruindo-me com melodia.)

 

Obrigado por comentar amiga Madalena, mas nós não podemos mudar estas coisas; não podemos e se pudessemos não nos deixariam... 

 

Não podemos mudar, a poesia nos procura à noite ou dia onde estivermos, está a poesia!

Abraços!

p/ Antônio José

QUE LINDO!