Bolas de Sabão

Perdi-me a fazer bolas de sabão. Foram sopradas pelo vento, Subindo e mudando de direção repentinamente, pela sua leveza e volatilidade, mas rumando ao céu de forma lenta, como passos sobre o algodão das nuvens. Formaram cores bonitas com a refração da luz, assim que o sol lhes tocava. Como gostei de as ver, mesmo sabendo que fugiam de mim!

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Comentários

 Lindo poema!

Abraços!

bem haja

Obrigado, Madalena.