Centelhas da história

Eis como eu escrevo

São minhas aventuras, alguns desejos

meus delírios, lindas pinturas

antigas sensações, sentimentos

centelhas de um tempo que estavam perdidos 

Recupereios, estavam na memória

hoje, tatuei-os, reintegrei a tarjetória

Minha vida, os segredos, os anseios 

todos eles foram fotografados

registrados nos anais... os volumes

os livros eternos da minha história

Se aconteceram, pouco importa

mas meus versos, a poesia

registro vivo... pulsante pela eternidade

(DiCello, 23/05/2017)

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