A deriva!

Adoro me sentir a deriva

Ao despir as curvas, suas linhas

Deslizo a boca, a língua

Meu corpo deseja fundir-me a ti

Sentindo tua mansidão

Um delirar sem fim... loucuras

Delírios a parte, volúpia

Quero teu ser em mim

Meu todo proporciona um tsunami

Um maremoto sem fim

Delirantes e vorazes sensações

Em momentos que fantasiei

Fantasio ainda hoje, eternamente

Crio insanas histórias, enfim

(DiCello, 22/08/2019)

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