Não Somos Mais Aquelas Crianças

Quando a tábua pesa
E a ponte balança a balança,
Como é difícil de lidar, hey hey!
 
Quanto tudo o que interessa
E tudo o que a gente mais ama
Simplesmente se cansa...
 
Pondo tudo na balança,
Não somos mais aquelas crianças
Aquelas crianças dependentes
Entre escolhas diárias
E besteiras primárias. 
 
Agora, amor da minha vida,
Olhe bem pra gente
Nadando contra toda a corrente.
Mas nada parece funcionar; 
(Nunca é tarde pra se reinventar, hey hey!)
E ser o que quiser ser
Só ser o que quiser ser
Um solitário viver
Um oportuno saber
 
Pois não somos mais aquelas crianças
Aquelas crianças dependentes
De Ilusões
E de correntes...
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