Sem posse...

Me apossei… dos escritos em italiano

traduzi mais ou menos assim:

Eu sou sempre nova, em cada batida

deste coração antigo

Nada é mais belo que esse teu ser

Vejo nos teus detalhes

na mais pura verdade, a essência de mulher

Rendo-me, desculpa-me pelo atrevimento

Mas, sua mansidão feminina

ao meu ver, não é um objeto…e sim,

é arte, a mais pura… simples e complexa

muitas vezes é difícil de interpretar

Mas, mulher é sempre mais

é a evolução quase perfeita

Uma Deusa, uma rainha… tão feminina

só entenderá o que escrevo

que sabe lê-las como um livro

E a cada uma delas, rendo meus elogios

Sim, a elas escrevo minha poesia

pela eternidade dos meus dias

enquanto eu puder

(DiCello, 15/05/2020)

Adaptado: “Rinasco sempre nuova // in ogni battito// di questo antico cuore”.- Elisabetta Barbara De Sanctis

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