Veneno, que nada

Você é a droga... tua alma

as essências suaves me entorpecem devagar 

Tocas suavemente, dia após dia a minh’alma

Teus lábios... a saliva se misturam

nossos corpos e peles se fundem, 

O sangue flui por nossas veias e,

nossos seres fervem num torpor de paixão, 

onde há prazer... há tesão... há amor

Essa nossa loucura é tão boa 

Adoro você... adoro sorrir com você

és o doce no qual me vicio

e que me sacio na volúpia do teu ser

Seduze-me... me entorpece desde a noite

até ao amanhecer... Te amo

Estava perdido, até ser encontrado por você

(DiCello, 08/11/2017)

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