Veredas

Não há dia que eu não peça

Qualquer rastro de conversa

Em dias sóbrios...

Na esquina da mesmice

Qualquer reles sandice

É veneno para o ócio.

 

Onde estamos só há monotonia

Com seus pesares e pesos

De dias mortos e vividos.

Resta-nos o dispersar da agonia

Para que haja sonho em nossos espíritos obesos

Recheados de sentimentos insípidos. 

 

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