A Resma do Povo.

Nas ruas, o silêncio das cicatrizes.
No banco dos réus
Os miolos aprendizes. 
Leis, prévias...
Doutrinas e diretrizes.
Os homens da Terra ruíram demais
Trouxeram suas armas na busca de paz
Mas ontem e hoje,
Ontem e hoje
A guerra derruba e não satisfaz!
 
Aos tristes fatos ocorridos: Piedade aos atingidos. 
Aos diversos conflitos religiosos
Diversos corações partidos. 
Esse poema não é nada mais
Que a resma amarga de um povo abatido
Num mundo perdido!...
 
08 . 11 . 2014
 
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