O MUNDO JAZ NA INOCÊNCIA PERDIDA!

O MUNDO JAZ NA INOCÊNCIA PERDIDA!

 

 

Como o mundo era?

Era que já era?

Era como era?

Era que não era?

 

O mundo? Não!

A humanidade, digo...

O mundo é sua casa, seu lar, seu jazigo...

A humanidade muda fica, sai, se cobre ou fica nua...

 

A humanidade vive enclausurada no mundo!

Só abre grandes olhos para um talvez infinito escuro profundo...

Aqui vive, sonha, tem pesadelos e os pratica, ao guerrear fica...

Questiona ao caminhar! Sofre no labutar! Sonha acordada e busca sem parar!

 

Mas, nestas mudanças humanas, santas e profanas...

Nesta multidão que às vezes parece doidivanas...

Há algo perdido!

Sim, uma inocência que se foi...

 

Foi e continua indo...

Indo mesmo parecendo que não foi!

Mas foi!

Foi!

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