Últimos
Autor | Título | Género |
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CorrespondênciasA natureza é um templo augusto, singular, 13/11/2012 - 23:27Baudelaire |
PoemaLeituras: 1,483Com: 0 | |
_No dia dos Annos da Illustrissima, e Excellentissima Senhora D. Maria de Noronha, hoje Condeça de Valladares_.Senhora, os pobres vestidos
Do vosso humilde Compadre, 13/11/2012 - 23:22Nicolau Tolenti... |
PoemaLeituras: 1,432Com: 0 | |
*Desditosa cecem!* Pobre flôr, que se estiola
Na vertente da montanha, 13/11/2012 - 23:15Joaquim de Melo... |
PoemaLeituras: 998Com: 0 | |
Chamar a um livro moral ou imoral não diz nada...Chamar a um livro moral ou imoral não diz nada. Um livro está bem ou mal escrito. 13/11/2012 - 01:57Oscar Wilde |
PoemaLeituras: 1,364Com: 0 | |
Canção da Torre Mais AltaJuventude presa
A tudo oprimida
Por delicadeza 13/11/2012 - 01:54Rimbaud |
PoemaLeituras: 1,641Com: 0 | |
Não SerQuem me dera voltar à inocência
Das coisas brutas, sãs, inanimadas, 13/11/2012 - 01:47Florbela Espanca |
PoemaLeituras: 1,465Com: 0 | |
Do Tempo que Fui Livre me ArrependoO culto divinal se celebrava
No templo donde toda criatura 13/11/2012 - 01:28Luís de Camões |
PoemaLeituras: 1,233Com: 0 | |
A RosaTu, flor de Vénus,
Corada Rosa,
Leda, fragrante,
Pura, mimosa, 13/11/2012 - 01:07Bocage |
PoemaLeituras: 1,150Com: 0 | |
O Teu OlharO Teu OlharPassam no teu olhar nobres cortejos, 13/11/2012 - 00:55Florbela Espanca |
PoemaLeituras: 1,058Com: 0 | |
Ah! Querem uma luz melhor |
PoemaLeituras: 1,187Com: 0 | |
Mas porque sôa o vento?--Está desertoMas porque sôa o vento?--Está deserto,
Silencioso ainda o sacro templo: 13/11/2012 - 00:35Alexandre Herculano |
PoemaLeituras: 1,524Com: 0 | |
PRESENTIMENTOS Eu bem sei que devia
Causar-te muito dó, 13/11/2012 - 00:16Manuel de Arriaga |
PoemaLeituras: 1,159Com: 0 | |
Sonho de nupciasEu punha no teu labio a nota quente
A musica vibrante dos desejos, 13/11/2012 - 00:13Augusto Gil |
PoemaLeituras: 1,154Com: 0 | |
*D. QUICHOTE*A Luciano Cordeiro
O que é isto? 13/11/2012 - 00:13Gomes Leal |
PoemaLeituras: 1,152Com: 0 | |
GRAÇA POSTHUMADepois da tua morte eu heide ver se arranco, 13/11/2012 - 00:10Guilherme de Azevedo |
PoemaLeituras: 1,445Com: 0 | |
*Os Cavalleiros*--Onde vaes tu, cavalleiro,
Pela noite sem luar? 13/11/2012 - 00:00António Nobre |
PoemaLeituras: 1,043Com: 0 | |
LYRA IV.Marilia, teus olhos
São réos, e culpados,
Que soffra, e que beije 12/11/2012 - 23:50Tomás António G... |
PoemaLeituras: 1,108Com: 0 | |
ULTIMO ADEUS Prestes, se inda na rocha de granito 12/11/2012 - 23:40João de Deus |
PoemaLeituras: 1,225Com: 0 | |
A DONZELLA E O MUSGO Um dia, não sei que eu tinha...
Uma tristeza tamanha! 12/11/2012 - 23:39João de Deus |
PoemaLeituras: 1,237Com: 0 | |
AMORAmo-te muito, muito.
Reluz-me o paraiso 12/11/2012 - 23:37João de Deus |
PoemaLeituras: 1,152Com: 0 |