Julga-me. se puderes!

Nenhum código 

nem mesmo um livro sagrado

uma lei para defender

Mas eu sempre me defenderei

o meu direito de estar errado

meu ponto de vista é esse

Gosto de poesia... da vida

julguem-me quem puder

sou feliz quando escrevo

quando posso me deleitar

sentir mansidões entre virgulhas

entre palavras... e rimas

Acredito não invadir

nem mesmo inflingir leis

muito menos os juízes da vida, 

Não sou famoso

mas certamente melhor que muitos

sou eu, mas eu mesmo, 

quando me deleito a escrever

Sou poeta sim, e nas linhas

nas entrelinhas da vida

eu compreendi o meu viver!

(DiCello, 09/01/2016)

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