Quando te vejo

Quando te vejo a vontade vem, invade

e não consigo me controlar, atiço-me ao imaginar-te

fantasio… tua boca, tua pele na minha

queria te despir agora, posso faze-lo ao imaginar-te

ao sentir teu cheiro com volúpia insana

teu gozo… as entranhas úmidas na minha boca

só me restam palavras para escrever

versos e poesias, com realidade e emoção

(DiCello, 08/08/2016)   

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