A queremos

Uma vez liberta nada a segura,
enclausurada pela vontade
libertada na volúpia luxúria,
É excitada pelos neófitos,
no fulcro dos seres ela está.
Nos pecados sujos escondemos,
os desejos agora inóspitos.
Os rituais eles a veneram,
e da mulher casta, a desprezam.
Ninguém no fim a ignora,
mas todos, portanto, a querem:
saudosa Liberdade, conhecida
também como a fugitiva
Lilith.    

 

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