As vezes, no silêncio da noite...

Uma voz que ecoa
Amplifica-se nos meandros
Nas entranhas do pensamentos
São sensações prolixas
Vontades que vem da alma
E tomam posse da pele
Loucos e insanos delitos
Aqueles que apenas imagino
E que viajam na psique
Meu intelecto tenta racionalizar
Quer muito externar
Mas em silêncio
Eu reflexiono sem expor
Meus desejos, meus delírios
Aquelas vontades insanas
Assim, eu escrevo
Escrevo todos os momentos
As minhas fantasias
Escrevo em versos, nas rimas
Poetizo essa magia
...onde fico imaginando nós dois!
(DiCello, 30/01/2020)
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